segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Perspectiva

Perspectiva

 Elementos da perspectiva


Linha do horizonte, ponto de vista, ponto de fuga e linhas de fuga são os quatro elementos da perspectiva que determinam o nível e o ângulo visual do espectador no contexto do desenho. 

1. Linha do horizonte:
É o elemento da construção em perspectiva que representa o nível dos olhos do observador (linha horizontal pontilhada LH).
Numa paisagem é a linha do horizonte que separa o Céu e a Terra. Vista ao longe, ela está na base das montanhas e risca horizontalmente o nível do mar.


 2. Ponto de vista:
Na representação gráfica da perspectiva é comum o ponto de vista ser identificado por uma linha vertical perpendicular a linha do horizonte (PV). O ponto de vista revela-se exatamente no cruzamento dessas duas linhas.
Dependendo do ângulo visual de observação do motivo, a linha vertical que localiza o ponto de vista pode situar-se centralizada na cena compositiva ou num de seus lados, esquerdo ou direito.

 3. Ponto de fuga:
É o ponto localizado na linha do horizonte, pra onde todas as linhas paralelas convergem, quando vistas em perspectiva (PF).
Em alguns tipos de perspectiva são necessários dois ou mais pontos de fuga. Em situações como estas poderão ter pontos tanto na linha do horizonte quanto na linha vertical do ponto de vista. Em alguns casos é possível o ponto ficar fora tanto da linha do horizonte quanto do ponto de vista.


 2.4. Linhas de fuga:
São as linhas imaginárias que descrevem o efeito da perspectiva convergindo para o ponto de fuga (linhas convergentes pontilhadas). É o afunilamento dessas linhas em direção ao ponto que geram a sensação visual de profundidade das faces em escorço dos objetos em perspectiva.
O uso dos elementos da perspectiva, em conjunto, permitem a elaboração de esquemas gráficos necessários para desenhar objetos contextualizados em ambientes ou paisagens sem distorção estrutural. Veremos a base destes recursos gráficos conhecendo sobre os diferentes tipos de visualização em perspectiva.



Texto extraído do site:
http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/elementos_da_perspectiva.php


PLANOS

Observe que quanto mais próximo da linha do horizonte menor ficam os objetos, criando diferentes planos na imagem 





Trabalho de Arte 7° ano
A Perspectiva cristã

PARTE ESCRITA
1. Conceitue o termo perspectiva na arte
2. Quais os quatro elementos principais de um desenho de perspectiva?
3. Relacione o termo perspectiva com o versículo:  “Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.”
Fl 3:13-14
4. O que você entende sobre ter uma perspectiva cristã de vida?
5. Qual a sua perspectiva de vida, ou onde você quer chegar?

PARTE ARTÍSTICA
Baseado na parte escrita, faça o desenho de um caminho na técnica de perspectiva, você pode fazer uma integração bíblica ao desenho, seja em imagens ou palavras.  Seja criativo.

MATERIAL: RÉGUA, LÁPIS DE ESCREVER, LÁPIS DE COR.
O TRABALHO DEVE SER FEITO EM FOLHA A4. A COMPOSIÇÃO DEVE CONTER TODA A FOLHA. DEVE ESTAR COLORIDO.

Vídeos tutorais
https://www.youtube.com/watch?v=EFsdg_XuTXM
https://www.youtube.com/watch?v=SFNRxfaCKLw


OBSERVE EXEMPLOS ABAIXO:






Teatro Medieval e a literatura de Cordel


TEATRO NA IDADE MÉDIA
 E a literatura de Cordel


No tempo da perseguição aos cristãos, sob Nero e Domitianus, a fé cristã era ridicularizada, e os cristãos, eram uma das principais atrações e vítimas do Teatro Romano. A igreja católica, com a ascensão da religião cristã na Europa, proíbe a existência dos mimos, justamente por estes satirizarem-na em seus cultos.


                        Com o crescimento das cidades, do comércio e do fortalecimento da burguesia  a própria igreja encarou o teatro como uma ferramenta de ligação entre o homem e Deus. Por meio do teatro, homens do clero encenavam as passagens bíblicas. As primeiras apresentações eram dramas litúrgicos, cantos de louvor, quase sempre no interior da igreja.  
Os dramas litúrgicos eram representados após a missa, nos dias das grandes festividades, tendo como tema principal as cenas do Natal, da Paixão ou da Ressurreição de Cristo. Estas representações estavam originalmente a cargo dos padres e monges.
A partir do século XII as autoridades católicas, com medo da perda do caráter sagrado da missa, proibiram as exibições e as peças foram para as praças públicas, ao ar livre. Assim, novos gêneros surgiram.

GÊNEROS TEATRAIS MEDIEVAIS

1.Teatro de Mistérios - (do latim ministerium = ministrar): episódios da vida do Cristo e dos santos. Focavam também em temas bíblicos que iam desde Criação do mundo ao juízo final, e propiciavam espetáculos grandiosos com elencos gigantescos que chegavam a centenas de participantes.  A princípio a representação tinha lugar em carroções que cada qual com uma cena bíblica deslocavam-se lentamente um atrás do outro formando uma espécie de palco sucessivo. Mas tarde surgiu o palco simultâneo, com vários episódios desenrolando ao mesmo tempo numa sequência de cenários armados em diversos estrados.
Uma elevação na borda direita do palco, simbolizava o Paraiso; no extremo oposto uma abertura com aparência  de boca de dragão representava o inferno. Entre as duas pontas, uma serie de portas indicava a cidade e seus edifícios. O espetáculo era patrocinado pelas diferentes guildas ou associações de trabalhadores especializados, cada uma das queria arcava com a parte que tinha a ver com sua atividade. Os padeiros por exemplo, custea vam a cena da Última Ceia, que envolve a consagração do pão.



2.Teatro dos Milagres – giravam em torno da vida de santos e santas e suas intervenções milagrosas.
3.Teatro das Moralidades - Nas moralidades em vez de utilizar as personagens da Bíblia, serviam-se de figuras que personificavam defeitos, virtudes, acontecimentos e ações. Eram personagens alegóricas como, por exemplo, a Luxúria, a Avareza, a Guerra, o Trabalho, o Tempo, o Comércio, ou a Esperança.
4.Autos: relacionados ao natal, à paixão e à ressurreição de Cristo. Apresentado sob carroças, misturava farsas e danças




  

Fim do teatro medieval: o teatro “profano”
Quando o teatro começa a sair da igreja é acolhido pelas cidades sofrendo adaptações. Associações de artistas (guildas) passam a patrocinar os atores, os autores, as peças, etc. Assim o teatro perde ligação com a igreja e se torna mais cômico ao ponto de humanizar o diabo. A função do teatro deixa de ser educativa para ser mero entretenimento.
  

RELACIONANDO....

Além de interpretes amadores, como membros do clero e da população local, o elenco do Mistérios, incluía artistas professionais, como os MENESTRÉIS, que se encarregava de tocar diversos instrumentos, cantar e declamar.

Inspirada nos menestréis medievais, a Literatura de Cordel que hoje conhecemos foi trazida na bagagem pelos portugueses e se instalou especialmente na região Nordeste brasileira.  Trata-se de um folheto simples impresso em papel barato à venda em feiras, bancas de jornais ou mercados populares. Mas, apesar de "simples" esse pequeno folheto  expressa ricamente nossa cultura popular brasileira.
O nome "cordel" vem da maneira como os folhetos eram  expostos antigamente: pendurados em cordas.


A xilogravura no Cordel

As ilustrações da capa de cordel , geralmente são feitas na técnica da xilogravura.  Só pra relembrarmos, a xilogravura é uma técnica de reprodução de imagens e textos que utiliza uma chapa de madeira como matriz.  Essa matriz então é talhada e, feito os altos e baixos relevos, passa-se a tinta a depois a impressão num papel. 



Um dos mais conhecidos xilogravurista, e também cordelista, brasileiro é J. Borges. Suas gravuras retratam cenas do folclore brasileiro, personagens comuns, personagens fantásticos, personagens históricos e heróis nordestinos.  
    



Questões de revisão:

1.      Como era visto os cristãos no teatro do império Romano?
2.      O que eram os dramas litúrgicos?
3.      O que é era um teatro de Mistérios? Como ele era apresentado?
4.      Quem eram os patrocinadores do teatro? Explique.
5.      Caracterize: teatro de milagres, moralidades e autos.
6.      Relacione o teatro medieval com a literatura de cordel.
7.      Quem eram os menestréis medievais?
8.      Como se faz uma xilogravura?
9.      Qual o tema principal das obras de J. Borges?

Referencias:

Feist, Hildegard. Pequena Viagem Pelo Mundo do Teatro, 2005. Ed Moderna.



Trabalho de Arte: Isopogravura 

Baseado no tema da Reforma Prtestante os alunos do 7° Ano criaram as suas xilogravuras para a capa de um livrinho de cordel. 
Para este trabalho utilizamos uma bandeja de isopor, lápis, rolinho e tinta guache preta. 
Veja o resultado!
















Arte na Idade Média: Paleocristã, Bizantina, Românica e Gótica

Para acessar as aulas sobre a arte na Idade Média clique nos links por temas:

Revisão Arte Greco- Romana e Arte Paleocristã: https://pt.slideshare.net/secret/dfJM639VVOoD9E


Arte Bizantina:https://pt.slideshare.net/secret/3iAIUH2T9j6IKN


Arte  Românica e Iluminuras : https://pt.slideshare.net/secret/Mtw7cmvcw8IE6k


Arte Gótica: https://pt.slideshare.net/secret/6AmNzCZS4pQjf


Bons estudos!



ARTE ANTIGA – MESOPOTÂMIA


Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso ­e não seremos espalhados pela face da terra". Gn 11:4.


ARTE ANTIGA – MESOPOTÂMIA

A Mesopotâmia (significa “terra entre rios”) é a região que abrange os rios Tigre e Eufrates. A arte produzida pelos povos que habitaram essa região milhares de anos atrás é chamada de  Arte Mesopotâmica. Os principais povos foram os Sumérios, Assírios, Babilônia, e os Caldeus. Conhecer essas civilizações, bem como a arte deixada por elas, é importante para entendermos a origem de outras grandes civilizações.


  
ARTE E ESCRITA

Os primeiros habitantes dessa região foram os Sumérios (3500 a.C). Ali desenvolveram cidades estados, dominaram técnicas de irrigação, inventaram a escrita, a roda, utilizaram a matemática e criaram leis. Mas talvez uma de suas contribuições mais importantes seja a invenção da escrita cuneiforme.  
No começo os sinais cuneiformes eram pictográficos, ou seja, desenhavam aproximadamente aquilo que queriam significar: o desenho de uma mão significava a palavra "mão". Com o tempo passaram a expressar ideias: a mão poderia significar "força" ou "proteção". Esse segundo estágio chama-se ideográfico.

Muito do que sabemos sobre eles deve-se a esses registros feitos em placas de argila com um instrumento chamado cunha (daí o nome cuneiforme).


COMPARAÇÃO
A arte está presente até mesmo na escrita. Vimos nesta etapa a arte dos povos Egípcios. Os egípcios antigos também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os sumérios, a escrita hieroglífica, formada por desenhos e símbolos. Reveja em seu material de estudo.

 ZIGURATES

Faz parte da arte mesopotâmica também os zigurates, uma torre de vários andares num formato piramidal, que chegava a ter 100 metros de altura. 

Os zigurates tinham uma função religiosa. No topo normalmente tinham um altar onde se invocavam os deuses. Uma coisa é certa, a Torre de Babel era um Zigurate.  Essas torres eram conhecidas como “caminhos para o céu” porque supostamente faziam a ligação entre os deuses no céu e as pessoas na terra. Talvez seja por isso que os construtores da torre de Babel queriam chegar ao céu. Mas a Bíblia diz que os homens queriam construir a torre de Babel para se tornarem famosos. Eles estavam pensando apenas na sua própria fama e glória. Depois disseram: "Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso ­e não seremos espalhados pela face da terra". Gn 11:4.


 RELACIONE:


Qual nossas intenções quando nos aproximamos de Deus? Queremos nos relacionar com Ele ou apenas buscar nossos próprios desejos?

Esse episódio nos ensina algo. Que devemos buscar à Deus e querer chegar cada vez mais perto Dele, mas não para alcançar nossa própria glória ou motivações egoístas. Assim como Davi. Este se aproximou de Deus não porque queria se tornar rei e famoso, mas porque queria conhecer mais à Deus e por ter um coração alinhado com o de Deus, Este o colocou em lugares altos. Buscai primeiro o reino e todas as outras coisas serão acrescentadas. Essa é a ordem. 
Nisso, pode-se pensar que Deus confundiu as línguas para que o homem buscasse mais se comunicar com Ele, ouvir mais a voz Dele. Pois somente quando conversamos com o Pai entendemos nossos verdadeiros propósitos.

OS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA

Os jardins suspensos da Babilônia também seriam um zigurate. Os Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela Mesopotâmia. A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, apesar de não se ter registros de sua existência em pesquisas arqueológicas.



COMPARAÇÃO

 As pirâmides mais famosas são do Egito, mas outros povos também construíram templos com essa forma. Povos que não possuíam nenhuma ligação com o Egito, como os  zigurates da Antiga Mesopotâmia, as pirâmides dos maias, e as pirâmides dos Astecas e Maias. Veja abaixo: 



Apesar de serem do mesmo formato as funções das pirâmides egípcias se diferem da função das pirâmides maias e mesopotâmicas, porque para os egípcios as pirâmides eram como tumbas para os faraós (ou a casa deles após a morte), já os zigurates habitação do deus. No caso das piramides maias, eram usadas como local de sacrifícios sagrados em seu topo. 





Fontes:
http://www.falandodeartes.com.br/2016/06/arte-mesopotamica.html
https://www.infoescola.com/historia/jardins-suspensos-da-babilonia/
https://www.respostas.com.br/o-que-era-a-torre-de-babel/




Máscaras e suas funções


Vimos em nossa aula que  a máscara possui a ideia de representar algo que não a si mesmo, como um personagem, deus, etc, e seu uso  podem ter vários significados:

  • Religiosos
  • Rituais
  • Teatrais
  • Festivos
  • Carnavalescos 


Acesse e veja com mais detalhes as diversas funções das máscaras. https://pt.slideshare.net/secret/wIvb7n0PNyv7ys

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Arte Contemporânea: Conceitual, Pop Art e Opt art

Arte Contemporânea

Inciamos os estudos do que chamamos de arte contemporânea. Vimos que este termo se refere muito mais que uma arte feita em nosso tempo, mas uma arte provocativa, reflexiva, marcada pela liberdade de criação e de uso de materiais. Uma arte interativa que se aproxima do espectador, e este muitas vezes passa a se tornar também participante da arte. A arte contemporânea nos ensina que em nossa vida cristã devemos sempre entender nosso tempo, as inovações, e os avanços tendo como guia os princípios de Deus. Inovação e Verdade... Imagine uma boa arte contemporânea! 😉

O primeiro conceito estudado foi a Arte Conceitual:
  • Influência- Dadaísmo
  • A ideia se sobressai á própria obra de arte. 
  • Os ready-made de Marcel Duchamp- a arte "pronta pra uso". 
  • Objetos cotidianos de formas não convencionais
  • No Brasil: uma arte critica ligada e reflexões politicas (ditadura) 


O segundo conteúdo estudado foi a Art Pop e vimos:
  • Relação com a arte conceitual
  • O estilo de vida americano e a critica a esse modelo consumista
  • a obra de arte surg coo uma critica aos padros de consumo e a cultra de massa norte americana.
  • artistas, produtos, historias em quadrinhos como modelos para obras.
  • Nomes: Andy Wahol
  • Atuais: gerar polemica, questionar a sociedade e arte


Vimos ainda a Opt Art:
  • Relação com a arte conceitual
  • a arte da ilusão optica e a necessidade do espectador para o movimento. 
  • a obra não se mivmento mas da ilusão de movimento
  • Relação com Arte Cinética (nesta a obra se movimenta)
  • A opt art hoje na tecnologia digital, na moda e design. 


Neste link uma resumo da arte contemporânea também visto em sala de aula:


Bons estudos!😀






SINTAXE TEATRAL: ELEMENTOS DA LINGUAGEM TEATRAL


CONCEITOS
TEATRO: origem grega- theastai- ver contemplar, olhar. O conceito de teatro se refere a duas interpretações: edifício (prédio) e arte dramática.
ARTE CÊNICA: é uma denominação que não se restringe ao teatro, mas se refere a todo estilo artístico que é produzido através de cenas: cinema, televisão e teatro. Porém, o Teatro é uma arte efêmera, ou seja, é momentânea e só existe quando os elementos estão reunidos.
TRÍADE CÊNICA: Para que haja Teatro, são imprescindíveis o ator, o texto e o público. O Teatro carrega a essência da comunicação humana, portanto o “ator” é emissor da mensagem. O “texto” é a mensagem e não precisa ser escrito, nem falado, pois a mensagem pode ser transmitida de diversas maneiras na linguagem teatral. O público é o receptor da mensagem.

SINTAXE TEATRAL: ELEMENTOS DA LINGUAGEM TEATRAL
Os signos, segundo alguns autores, códigos, segundo outros, são os principais elementos constitutivos do teatro. Para definir a extensão da ação do teatro, deve-se considerá-lo em sua especificidade com todos os elementos que compõe, partindo-se do princípio de que são códigos da comunicação dramática. Vejamos alguns conceitos:
FIGURINO: Para sua execução é necessário fazer uma cuidadosa pesquisa histórica acerca  do estilo da peça. A partir dessa pesquisa é que se poderá usar da criatividade pessoal. Não se limita apenas a definir o personagem que o veste. Também pode representar o clima, época histórica, região, estação do ano...
ADEREÇOS: São objetos de cena que servem como suporte para a representação. Tudo o que se adere ao corpo ou às vestes do ator para a caracterização do personagem e da cena.
MAQUIAGEM: É um dos elementos que compõe a caracterização de um personagem e é feita pelo maquiador segundo um texto e a concepção do diretor. Essa caracterização, facial na maioria das vezes, deve acompanhar a linha da indumentária e da cenografia. A maquiagem é muito importante para reforçar o sentimento que se quer passar, ela causa muito efeito, chama bastante atenção, atrai o olhar da pessoa que está vendo, ela embeleza ou enfeia. Também ajuda o ator nas expressões. Efeitos visuais de maquiagens podem ser vistos em alguns vídeos em filmes.
ILUMINAÇÃO: Tem muitas funções no teatro: limita o espaço cênico, caracteriza a atmosfera ou o clima do drama, modifica a concepção da indumentária.
SONOPLASTIA: Sons, ruídos e música. Sua execução é produzida por técnicos que utilizam vários objetos e máquinas
ENCENADOR: Organiza todos os demais elementos artísticos na criação cênica. Ele “pinta a cena”
DIRETOR- executante: coloca em pratica a criação do encenador.
CENÁRIO: Tem três dimensões e acompanha as mudanças da dramaturgia. É um elemento da linguagem teatral que passou por várias reformas de acordo com a história do teatro. Sua concepção hoje, se restringe a usar de poucos objetos para sugerir o ambiente onde a peça é vivida.  Cenário é um elemento específico da cenografia.
CENOGRAFIA: É um conjunto de elementos que compõem a cena (iluminação, cenário e até o figurino). Atualmente fala-se de cenários virtuais em filmes que são cenas gravadas em estúdios e que depois se insere um fundo na pós-produção. È chamado de Técnica- Backlot e usa do fundo de cor verde (Green Screen)
ESPAÇO CÊNICO- Onde o fenômeno teatral acontece, independentemente de ser em um palco.
PALCO- Projetado com especificações técnicas. “Todo palco é um espaço cênico, mas nem todo espaço cênico é um palco”
TIPOS DE PALCO:
TEATRO DE ARENA: Teatro com espaço que pode ser coberto ou não, com palco abaixo da plateia que o envolve totalmente, os tipos são: circular, semicircular, quadrado, 3/4 de círculo, defasado, triangular ou ovalado.
PALCO ELISABETANO: Palco misto. É um grande espaço fechado retangular com uma grande ampliação de proscênio (retangular ou circular). O público o circunda em três lados: retangular, circular ou misto.

PALCO ITALIANO: O mais comum. Espaço retangular fechado visível ao público frontal através da boca de cena: retangular, semicircular, ferradura ou misto.


Fonte: Livro Arte em Cena de Luciano de Paula. 

Teatro: esquema dos Conceitos chave




Teatro: esquema dos Conceitos-chave

Teatro: Gêneros Dramáticos


A palavra “drama” vem do grego e significa “ação”, logo, é um acontecimento ou situação com intensidade emocional, a qual pode ser representada.

Sobre a aula de Gêneros dramáticos acesse:  https://pt.slideshare.net/secret/JnllWt3u8TDgg7


Teatro Grego

Teatro Grego 

Nesta aula vimos a origem do teatro como conhecemos hoje, a partir do estudo da Grécia Antiga. Abordamos em sala:

  • Porque arte clássica?
  • A relação da arte com a mitologia grega
  • A importância do teatro na cultura grega
  • A estrutura do teatro grego e seus elementos
  • Os atores gregos
  • Tragédia x Comédia



Bons estudos






Arte Colonial no Brasil

Arte Colonial no Brasil

Enquanto a Europa vivia seu Renascimento, Maneirismo e Barroco aqui no Brasil o processo foi diferente. Vamos ver a arte que se desenvolveu no Brasil no período colonial tendo a presença da arte européia: 
  • Século 16: Jesuítas- fortificações.
  • Século 17: Missão holandesa. Nomes: Frans Post e Albert Eckhout- paisagens, natureza-morta, nativos, registros. Influência Protestante
  • Século 18: Barroco Católico: “Rico e pobre”. Nomes: Aleijadinho, Mestre Ataíde. Uso de recursos materiais disponíveis no local e da interpretação formal na arte com características próprias.



Bons estudos!



Arte Barroca na Europa


Arte Barroca na Europa:  
Barroco católico e o Barroco Protestante

Nesta aula vimos o seguinte:


  • O termo Barroco entendido como Irregular e como esse "Irregular" aparace nas obras 
  • A diferença entre o Barroco Católico e Protestante e como estão ligado à Reforma e Contrarreforma Religiosa. 
  • Características gerais do Barroco Católico: temas religiosos, uso intenso de luz e sombra; dramaticidade das cenas, composição assimétrica, em diagonal, Realista, teatral. Nome: Caravaggio.
  • Características gerais do Barroco Protestante: pintura realista, temas simples, ligados ao cotidiano, delicadeza no constraste de luz e sombra, a imagem é menos dinâmica, mais limpa, a luz vem quase sempre de alguma janela. Nomes: Frans Hals, Rembrandt  van Rijn e Johannes Vermeer.



Bons estudos!