Acesse a aula sobre Arquitetura e Escultura Moderna no Brasil aqui:
https://pt.slideshare.net/secret/1GBhgBNSE3cvBC
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Modernismo brasileiro
Consulte a aula sobre o Modernismo brasileiro Primeira Geração aqui:
https://pt.slideshare.net/secret/f3cIlkmfycV526
Consulte a aula sobre o Modernismo brasileiro Segunda Geração aqui:
https://pt.slideshare.net/secret/xHN4Pf1n7YcGF2
https://pt.slideshare.net/secret/f3cIlkmfycV526
Consulte a aula sobre o Modernismo brasileiro Segunda Geração aqui:
https://pt.slideshare.net/secret/xHN4Pf1n7YcGF2
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Perspectiva
Perspectiva
Elementos da perspectiva
Linha do horizonte, ponto de vista, ponto de
fuga e linhas de fuga são os quatro elementos da perspectiva que determinam o
nível e o ângulo visual do espectador no contexto do desenho.
1. Linha do horizonte:
É o elemento da construção em
perspectiva que representa o nível dos olhos do observador (linha horizontal
pontilhada LH).
Numa paisagem é a linha do
horizonte que separa o Céu e a Terra. Vista ao longe, ela está na base das
montanhas e risca horizontalmente o nível do mar.
2. Ponto de vista:
Na representação gráfica da
perspectiva é comum o ponto de vista ser identificado por uma linha vertical
perpendicular a linha do horizonte (PV). O ponto de vista revela-se exatamente
no cruzamento dessas duas linhas.
Dependendo do ângulo visual de
observação do motivo, a linha vertical que localiza o ponto de vista pode
situar-se centralizada na cena compositiva ou num de seus lados, esquerdo ou
direito.
3. Ponto de fuga:
É o ponto localizado na linha do
horizonte, pra onde todas as linhas paralelas convergem, quando vistas em
perspectiva (PF).
Em alguns tipos de perspectiva
são necessários dois ou mais pontos de fuga. Em situações como estas poderão
ter pontos tanto na linha do horizonte quanto na linha vertical do ponto de vista.
Em alguns casos é possível o ponto ficar fora tanto da linha do horizonte
quanto do ponto de vista.
2.4. Linhas de fuga:
São as linhas imaginárias que
descrevem o efeito da perspectiva convergindo para o ponto de fuga (linhas
convergentes pontilhadas). É o afunilamento dessas linhas em direção ao ponto
que geram a sensação visual de profundidade das faces em escorço dos objetos em
perspectiva.
O uso dos elementos da
perspectiva, em conjunto, permitem a elaboração de esquemas gráficos
necessários para desenhar objetos contextualizados em ambientes ou paisagens
sem distorção estrutural. Veremos a base destes recursos gráficos conhecendo
sobre os diferentes tipos de visualização em perspectiva.
Texto extraído do site:
http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/elementos_da_perspectiva.php
PLANOS
Observe que quanto mais próximo da linha do horizonte menor ficam os objetos, criando diferentes planos na imagem
Trabalho de Arte 7° ano
A Perspectiva cristã
PARTE ESCRITA
1. Conceitue o termo perspectiva na arte
2. Quais os quatro elementos principais de um desenho
de perspectiva?
3. Relacione o termo perspectiva com o versículo: “Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha
alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e
avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o
prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.”
Fl 3:13-14
4. O que você entende sobre ter uma perspectiva cristã
de vida?
5. Qual a sua perspectiva de vida, ou onde você quer
chegar?
PARTE ARTÍSTICA
Baseado na parte escrita, faça o desenho de um
caminho na técnica de perspectiva, você pode fazer uma integração bíblica ao
desenho, seja em imagens ou palavras.
Seja criativo.
MATERIAL: RÉGUA, LÁPIS DE ESCREVER, LÁPIS DE COR.
O TRABALHO DEVE SER
FEITO EM FOLHA A4. A COMPOSIÇÃO DEVE CONTER TODA A FOLHA. DEVE ESTAR COLORIDO.
Vídeos tutorais
https://www.youtube.com/watch?v=EFsdg_XuTXM
https://www.youtube.com/watch?v=SFNRxfaCKLw
OBSERVE EXEMPLOS ABAIXO:
Teatro Medieval e a literatura de Cordel
TEATRO NA IDADE MÉDIA
E a literatura de Cordel
No tempo da perseguição aos cristãos, sob Nero e Domitianus, a fé cristã era ridicularizada, e os cristãos, eram uma das principais atrações e vítimas do Teatro Romano. A igreja católica, com a ascensão da religião cristã na Europa, proíbe a existência dos mimos, justamente por estes satirizarem-na em seus cultos.
Com o crescimento das cidades, do comércio e do fortalecimento da burguesia a própria igreja encarou o teatro como uma ferramenta de ligação entre o homem e Deus. Por meio do teatro, homens do clero encenavam as passagens bíblicas. As primeiras apresentações eram dramas litúrgicos, cantos de louvor, quase sempre no interior da igreja.
Os dramas litúrgicos eram representados após a missa,
nos dias das grandes festividades, tendo como tema principal as cenas do Natal,
da Paixão ou da Ressurreição de Cristo. Estas representações estavam originalmente
a cargo dos padres e monges.
A
partir do século XII as autoridades católicas, com medo da perda do caráter
sagrado da missa, proibiram as exibições e as peças foram para as praças
públicas, ao ar livre. Assim, novos gêneros surgiram.
GÊNEROS TEATRAIS MEDIEVAIS
1.Teatro de Mistérios - (do latim ministerium =
ministrar): episódios da vida do Cristo e dos santos. Focavam também em temas
bíblicos que iam desde Criação do mundo ao juízo final, e propiciavam
espetáculos grandiosos com elencos gigantescos que chegavam a centenas de
participantes. A princípio a
representação tinha lugar em carroções que cada qual com uma cena bíblica deslocavam-se
lentamente um atrás do outro formando uma espécie de palco sucessivo. Mas tarde
surgiu o palco simultâneo, com vários episódios desenrolando ao mesmo tempo
numa sequência de cenários armados em diversos estrados.
Uma
elevação na borda direita do palco, simbolizava o Paraiso; no extremo oposto
uma abertura com aparência de boca de dragão
representava o inferno. Entre as duas pontas, uma serie de portas indicava a
cidade e seus edifícios. O espetáculo era patrocinado pelas diferentes guildas
ou associações de trabalhadores especializados, cada uma das queria arcava com
a parte que tinha a ver com sua atividade. Os padeiros por exemplo, custea vam a cena da Última Ceia, que
envolve a consagração do pão.
2.Teatro dos Milagres – giravam em torno da vida de
santos e santas e suas intervenções milagrosas.
3.Teatro das Moralidades - Nas moralidades em vez de
utilizar as personagens da Bíblia, serviam-se de figuras que personificavam
defeitos, virtudes, acontecimentos e ações. Eram personagens alegóricas como,
por exemplo, a Luxúria, a Avareza, a Guerra, o Trabalho, o Tempo, o Comércio,
ou a Esperança.
4.Autos: relacionados ao natal, à paixão e
à ressurreição de Cristo. Apresentado
sob carroças, misturava farsas e danças
Fim do teatro medieval: o teatro “profano”
Quando
o teatro começa a sair da igreja é acolhido pelas cidades sofrendo adaptações.
Associações de artistas (guildas) passam a patrocinar os atores, os autores, as
peças, etc. Assim o teatro perde ligação com a igreja e se torna mais cômico ao
ponto de humanizar o diabo. A função do teatro deixa de ser educativa para ser
mero entretenimento.
RELACIONANDO....
Além
de interpretes amadores, como membros do clero e da população local, o elenco
do Mistérios, incluía artistas professionais, como os MENESTRÉIS, que se encarregava de tocar diversos instrumentos,
cantar e declamar.
Inspirada
nos menestréis medievais, a Literatura
de Cordel que hoje conhecemos foi trazida na bagagem pelos portugueses e se
instalou especialmente na região Nordeste brasileira. Trata-se de um folheto simples impresso em
papel barato à venda em feiras, bancas de jornais ou mercados populares. Mas,
apesar de "simples" esse pequeno folheto expressa ricamente
nossa cultura popular brasileira.
O
nome "cordel" vem da
maneira como os folhetos eram expostos antigamente: pendurados em
cordas.
A
xilogravura no Cordel
As
ilustrações da capa de cordel , geralmente são feitas na técnica
da xilogravura. Só pra
relembrarmos, a xilogravura é uma técnica de reprodução de imagens e textos que
utiliza uma chapa de madeira como matriz. Essa matriz então é talhada e, feito os altos
e baixos relevos, passa-se a tinta a depois a impressão num papel.
Um
dos mais conhecidos xilogravurista, e também cordelista, brasileiro é J.
Borges. Suas gravuras retratam cenas do folclore brasileiro, personagens
comuns, personagens fantásticos, personagens históricos e heróis nordestinos.
Questões de revisão:
1. Como era visto os cristãos no teatro do império
Romano?
2.
O que
eram os dramas litúrgicos?
3.
O que é
era um teatro de Mistérios? Como ele era apresentado?
4.
Quem eram
os patrocinadores do teatro? Explique.
5.
Caracterize:
teatro de milagres, moralidades e autos.
6.
Relacione
o teatro medieval com a literatura de cordel.
7.
Quem
eram os menestréis medievais?
8.
Como se
faz uma xilogravura?
9. Qual o tema principal das obras de J. Borges?
Referencias:
Feist,
Hildegard. Pequena Viagem Pelo Mundo do Teatro, 2005. Ed Moderna.
Trabalho de Arte: Isopogravura
Baseado no tema da Reforma Prtestante os alunos do 7° Ano criaram as suas xilogravuras para a capa de um livrinho de cordel.
Para este trabalho utilizamos uma bandeja de isopor, lápis, rolinho e tinta guache preta.
Veja o resultado!
Arte na Idade Média: Paleocristã, Bizantina, Românica e Gótica
Para acessar as aulas sobre a arte na Idade Média clique nos links por temas:
Revisão Arte Greco- Romana e Arte Paleocristã: https://pt.slideshare.net/secret/dfJM639VVOoD9E
Arte Bizantina:https://pt.slideshare.net/secret/3iAIUH2T9j6IKN
Arte Românica e Iluminuras : https://pt.slideshare.net/secret/Mtw7cmvcw8IE6k
Arte Gótica: https://pt.slideshare.net/secret/6AmNzCZS4pQjf
Bons estudos!
Revisão Arte Greco- Romana e Arte Paleocristã: https://pt.slideshare.net/secret/dfJM639VVOoD9E
Arte Bizantina:https://pt.slideshare.net/secret/3iAIUH2T9j6IKN
Arte Românica e Iluminuras : https://pt.slideshare.net/secret/Mtw7cmvcw8IE6k
Arte Gótica: https://pt.slideshare.net/secret/6AmNzCZS4pQjf
Bons estudos!
ARTE ANTIGA – MESOPOTÂMIA
Vamos construir uma cidade, com uma torre
que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados
pela face da terra". Gn 11:4.
ARTE ANTIGA – MESOPOTÂMIA
A Mesopotâmia (significa “terra entre
rios”) é a região que abrange os rios Tigre e Eufrates. A arte produzida pelos
povos que habitaram essa região milhares de anos atrás é chamada de Arte Mesopotâmica. Os principais povos foram
os Sumérios, Assírios, Babilônia, e os Caldeus. Conhecer essas civilizações,
bem como a arte deixada por elas, é importante para entendermos a origem de
outras grandes civilizações.
ARTE E ESCRITA
Os primeiros habitantes dessa região
foram os Sumérios (3500 a.C). Ali desenvolveram cidades estados, dominaram
técnicas de irrigação, inventaram a escrita, a roda, utilizaram a matemática e
criaram leis. Mas talvez uma de suas contribuições mais importantes seja a
invenção da escrita cuneiforme.
No começo os sinais cuneiformes eram
pictográficos, ou seja, desenhavam aproximadamente aquilo que queriam
significar: o desenho de uma mão significava a palavra "mão". Com o
tempo passaram a expressar ideias: a mão poderia significar "força"
ou "proteção". Esse segundo estágio chama-se ideográfico.
Muito do que sabemos sobre eles deve-se a
esses registros feitos em placas de argila com um instrumento chamado cunha
(daí o nome cuneiforme).
COMPARAÇÃO
A arte está presente até mesmo na
escrita. Vimos nesta etapa a arte dos povos Egípcios. Os egípcios antigos
também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os sumérios, a escrita
hieroglífica, formada por desenhos e símbolos. Reveja em seu material de
estudo.
ZIGURATES
Faz parte da arte mesopotâmica também os
zigurates, uma torre de vários andares num formato piramidal, que chegava a ter
100 metros de altura.
Os zigurates tinham uma função religiosa.
No topo normalmente tinham um altar onde se invocavam os deuses. Uma coisa é
certa, a Torre de Babel era um Zigurate.
Essas torres eram conhecidas como “caminhos para o céu” porque
supostamente faziam a ligação entre os deuses no céu e as pessoas na terra.
Talvez seja por isso que os construtores da torre de Babel queriam chegar ao
céu. Mas a Bíblia diz que os homens queriam construir a torre de Babel para se
tornarem famosos. Eles estavam pensando apenas na sua própria fama e glória.
Depois disseram: "Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os
céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados pela face da
terra". Gn 11:4.
RELACIONE:
Qual nossas intenções quando nos
aproximamos de Deus? Queremos nos relacionar com Ele ou apenas buscar nossos
próprios desejos?
Esse episódio nos ensina algo. Que
devemos buscar à Deus e querer chegar cada vez mais perto Dele, mas não para
alcançar nossa própria glória ou motivações egoístas. Assim como Davi. Este se
aproximou de Deus não porque queria se tornar rei e famoso, mas porque queria
conhecer mais à Deus e por ter um coração alinhado com o de Deus, Este o
colocou em lugares altos. Buscai primeiro o reino e todas as outras coisas
serão acrescentadas. Essa é a ordem.
Nisso, pode-se pensar que Deus confundiu
as línguas para que o homem buscasse mais se comunicar com Ele, ouvir mais a
voz Dele. Pois somente quando conversamos com o Pai entendemos nossos
verdadeiros propósitos.
OS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
Os jardins suspensos da Babilônia também
seriam um zigurate. Os Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando
do rei Nabucodonosor, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras
arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela Mesopotâmia.
A obra é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, apesar de não se
ter registros de sua existência em pesquisas arqueológicas.
COMPARAÇÃO
Apesar de serem do mesmo formato as funções das pirâmides
egípcias se diferem da função das pirâmides maias e mesopotâmicas, porque para
os egípcios as pirâmides eram como tumbas para os faraós (ou a casa deles após
a morte), já os zigurates habitação do deus. No caso das piramides maias, eram usadas como local de sacrifícios sagrados em seu topo.
Fontes:
http://www.falandodeartes.com.br/2016/06/arte-mesopotamica.html
https://www.infoescola.com/historia/jardins-suspensos-da-babilonia/
https://www.respostas.com.br/o-que-era-a-torre-de-babel/
Máscaras e suas funções
Vimos em nossa aula que a máscara possui a ideia de representar algo que não a si mesmo, como um personagem, deus, etc, e seu uso podem ter vários significados:
- Religiosos
- Rituais
- Teatrais
- Festivos
- Carnavalescos
Acesse e veja com mais detalhes as diversas funções das máscaras. https://pt.slideshare.net/secret/wIvb7n0PNyv7ys
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Arte Contemporânea: Conceitual, Pop Art e Opt art
Arte Contemporânea
Inciamos os estudos do que chamamos de arte contemporânea. Vimos que este termo se refere muito mais que uma arte feita em nosso tempo, mas uma arte provocativa, reflexiva, marcada pela liberdade de criação e de uso de materiais. Uma arte interativa que se aproxima do espectador, e este muitas vezes passa a se tornar também participante da arte. A arte contemporânea nos ensina que em nossa vida cristã devemos sempre entender nosso tempo, as inovações, e os avanços tendo como guia os princípios de Deus. Inovação e Verdade... Imagine uma boa arte contemporânea! 😉
O primeiro conceito estudado foi a Arte Conceitual:
- Influência- Dadaísmo
- A ideia se sobressai á própria obra de arte.
- Os ready-made de Marcel Duchamp- a arte "pronta pra uso".
- Objetos cotidianos de formas não convencionais
- No Brasil: uma arte critica ligada e reflexões politicas (ditadura)
Veja a aula aqui: https://pt.slideshare.net/secret/HIHibtr5UwmvUr
O segundo conteúdo estudado foi a Art Pop e vimos:
- Relação com a arte conceitual
- O estilo de vida americano e a critica a esse modelo consumista
- a obra de arte surg coo uma critica aos padros de consumo e a cultra de massa norte americana.
- artistas, produtos, historias em quadrinhos como modelos para obras.
- Nomes: Andy Wahol
- Atuais: gerar polemica, questionar a sociedade e arte
Acesse a aula aqui: https://pt.slideshare.net/secret/lYmrdpCUJ2pkZM
Vimos ainda a Opt Art:
- Relação com a arte conceitual
- a arte da ilusão optica e a necessidade do espectador para o movimento.
- a obra não se mivmento mas da ilusão de movimento
- Relação com Arte Cinética (nesta a obra se movimenta)
- A opt art hoje na tecnologia digital, na moda e design.
Acesse a aula aqui:https://pt.slideshare.net/secret/dydg7fwkkBYIoY
Neste link uma resumo da arte contemporânea também visto em sala de aula:
Bons estudos!😀
SINTAXE TEATRAL: ELEMENTOS DA LINGUAGEM TEATRAL
CONCEITOS
TEATRO:
origem grega- theastai- ver contemplar, olhar. O conceito de teatro se refere a
duas interpretações: edifício (prédio) e arte dramática.
ARTE
CÊNICA: é uma denominação que não se restringe ao teatro, mas se refere a todo
estilo artístico que é produzido através de cenas: cinema, televisão e teatro.
Porém, o Teatro é uma arte efêmera, ou seja, é
momentânea e só existe quando os elementos estão reunidos.
TRÍADE
CÊNICA: Para que haja Teatro, são imprescindíveis o
ator, o texto e o público. O Teatro carrega a essência da comunicação humana,
portanto o “ator” é emissor da mensagem. O “texto” é a mensagem e não precisa
ser escrito, nem falado, pois a mensagem pode ser transmitida de diversas
maneiras na linguagem teatral. O público é o receptor da mensagem.
SINTAXE
TEATRAL: ELEMENTOS DA LINGUAGEM TEATRAL
Os
signos, segundo alguns autores, códigos, segundo outros, são os principais
elementos constitutivos do teatro. Para definir a extensão da ação do teatro,
deve-se considerá-lo em sua especificidade com todos os elementos que compõe,
partindo-se do princípio de que são códigos da comunicação dramática. Vejamos
alguns conceitos:
FIGURINO:
Para sua execução é necessário fazer uma cuidadosa pesquisa histórica
acerca do estilo da peça. A partir dessa
pesquisa é que se poderá usar da criatividade pessoal. Não
se limita apenas a definir o personagem que o veste. Também pode representar o
clima, época histórica, região, estação do ano...
ADEREÇOS:
São objetos de cena que servem como suporte para a representação. Tudo o que se
adere ao corpo ou às vestes do ator para a caracterização do personagem e da cena.
MAQUIAGEM:
É um dos elementos que compõe a caracterização de um personagem e é feita pelo
maquiador segundo um texto e a concepção do diretor. Essa caracterização,
facial na maioria das vezes, deve acompanhar a linha da indumentária e da
cenografia. A maquiagem é muito importante para reforçar o sentimento que se
quer passar, ela causa muito efeito, chama bastante atenção, atrai o olhar da
pessoa que está vendo, ela embeleza ou enfeia. Também ajuda o ator nas
expressões. Efeitos visuais de maquiagens podem ser vistos em alguns vídeos em
filmes.
ILUMINAÇÃO:
Tem muitas funções no teatro: limita o espaço cênico, caracteriza a atmosfera
ou o clima do drama, modifica a concepção da indumentária.
SONOPLASTIA:
Sons, ruídos e música. Sua execução é produzida por técnicos que utilizam
vários objetos e máquinas
ENCENADOR:
Organiza todos os demais elementos artísticos na criação cênica. Ele “pinta a
cena”
DIRETOR-
executante: coloca em pratica a criação do encenador.
CENÁRIO:
Tem três dimensões e acompanha as mudanças da dramaturgia. É um elemento da
linguagem teatral que passou por várias reformas de acordo com a história do teatro.
Sua concepção hoje, se restringe a usar de poucos objetos para sugerir o
ambiente onde a peça é vivida. Cenário é
um elemento específico da cenografia.
CENOGRAFIA:
É um conjunto de elementos que compõem a cena (iluminação, cenário e até o
figurino). Atualmente fala-se de cenários virtuais em filmes que são cenas
gravadas em estúdios e que depois se insere um fundo na pós-produção. È chamado
de Técnica- Backlot e usa do fundo de cor verde (Green Screen)
ESPAÇO
CÊNICO- Onde o fenômeno teatral acontece, independentemente de ser em um palco.
PALCO-
Projetado com especificações técnicas. “Todo palco é um espaço cênico, mas nem
todo espaço cênico é um palco”
TIPOS
DE PALCO:
TEATRO
DE ARENA: Teatro com espaço que pode ser coberto ou não, com palco abaixo da plateia
que o envolve totalmente, os tipos são: circular, semicircular, quadrado, 3/4
de círculo, defasado, triangular ou ovalado.
PALCO
ELISABETANO: Palco misto. É um grande espaço fechado retangular com uma grande
ampliação de proscênio (retangular ou circular). O público o circunda em três
lados: retangular, circular ou misto.
PALCO
ITALIANO: O mais comum. Espaço retangular fechado visível ao público frontal
através da boca de cena: retangular, semicircular, ferradura ou misto.
Fonte:
Livro Arte em Cena de Luciano de Paula.
Teatro: Gêneros Dramáticos
A palavra “drama” vem do grego e significa “ação”, logo, é um acontecimento ou situação com intensidade emocional, a qual pode ser representada.
Sobre a aula de Gêneros dramáticos acesse: https://pt.slideshare.net/secret/JnllWt3u8TDgg7
Teatro Grego
Teatro Grego
Nesta aula vimos a origem do teatro como conhecemos hoje, a partir do estudo da Grécia Antiga. Abordamos em sala:
- Porque arte clássica?
- A relação da arte com a mitologia grega
- A importância do teatro na cultura grega
- A estrutura do teatro grego e seus elementos
- Os atores gregos
- Tragédia x Comédia
Acesse a aula aqui: https://pt.slideshare.net/secret/jaseKEYtwh3PPi
Bons estudos
Arte Colonial no Brasil
Arte Colonial no Brasil
Enquanto a Europa vivia seu Renascimento, Maneirismo e Barroco aqui no Brasil o processo foi diferente. Vamos ver a arte que se desenvolveu no Brasil no período colonial tendo a presença da arte européia:
- Século 16: Jesuítas- fortificações.
- Século 17: Missão holandesa. Nomes: Frans Post e Albert Eckhout- paisagens, natureza-morta, nativos, registros. Influência Protestante
- Século 18: Barroco Católico: “Rico e pobre”. Nomes: Aleijadinho, Mestre Ataíde. Uso de recursos materiais disponíveis no local e da interpretação formal na arte com características próprias.
Acesse a aula aqui:https://pt.slideshare.net/secret/AwD6I3SNMSC96l
Bons estudos!
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na Europa:
Barroco católico e o Barroco Protestante
Nesta aula vimos o seguinte:
- O termo Barroco entendido como Irregular e como esse "Irregular" aparace nas obras
- A diferença entre o Barroco Católico e Protestante e como estão ligado à Reforma e Contrarreforma Religiosa.
- Características gerais do Barroco Católico: temas religiosos, uso intenso de luz e sombra; dramaticidade das cenas, composição assimétrica, em diagonal, Realista, teatral. Nome: Caravaggio.
- Características gerais do Barroco Protestante: pintura realista, temas simples, ligados ao cotidiano, delicadeza no constraste de luz e sombra, a imagem é menos dinâmica, mais limpa, a luz vem quase sempre de alguma janela. Nomes: Frans Hals, Rembrandt van Rijn e Johannes Vermeer.
Acesse a aula aqui: https://pt.slideshare.net/secret/KkbATrWfppOlbw
Bons estudos!
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